E se a funcionalidade que você lançou rápido estiver custando a relevância da sua marca?

Mesmo com a aceleração e digitalização de tudo, o tema inovação tem aparecido menos nas pautas das empresas. Mas como sobreviver sem inovar em funcionalidades de um produto, sem atualizar as formas de relacionamento com os clientes ou, olhando internamente, como sobreviver sem novas vias de crescimento?

Inovar deve ser um processo contínuo orientado ao crescimento e não necessariamente empreendimentos grandiosos, demorados e custosos. Mas a pressão por resultados rápidos acaba por distorcer esse conceito bloqueando um olhar "fora da caixa". As equipes acabam alimentando um motor de tentativa e erro em processos com mais foco na tecnologia do que em pessoas, trazendo soluções pouco alinhadas com as necessidades e expectativas dos consumidores e às vezes em dissonância com o próprio negócio. Acabam por lançar funcionalidades ainda que ninguém precise, estarão prontas em pouco tempo.

Com uma abordagem de Design de forma estratégica e colaborativa é possível endereçar pontos de dor e oportunidades buscando:

  • Azeitar processos e times valorizando a experiência de forma estratégica;

  • Alinhar o produto com os valores, atributos e personalidade da marca;

  • Definir ângulos de inovação que conectem as estratégias de crescimento da empresa com as demandas do mercado;

  • Analizar priorizar backlogs em busca de resultados de curto prazo (quick-wins) e roadmap;

  • Definir resultados-chave e métricas à partir dos objetivos estratégicos da empresa.


É um trabalho feito em parceria. Exige alto expertise para iniciar esse movimento num plano de ação consistente e comprometimento com a execução e resultados.